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Um Guia Abrangente para Solução de Problemas em Transformadores Imersos em Óleo

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Transformadores
Transformador imerso em óleo

Este artigo abrangente analisa as questões críticas em torno dos transformadores imersos em óleo, focando no vazamento de óleo, superaquecimento e superaquecimento das juntas de chumbo externas. Ele disseca as causas subjacentes e oferece um conjunto de soluções práticas e inovadoras, incluindo manutenção regular, substituição de vedações e técnicas avançadas de monitoramento, para garantir que os transformadores operem com segurança e eficiência.

Os transformadores são a espinha dorsal dos sistemas de transmissão de energia, convertendo níveis de tensão para facilitar a distribuição eficiente de eletricidade. Transformadores imersos em óleo, em particular, são amplamente utilizados devido às suas propriedades superiores de resfriamento e isolamento. No entanto, eles não são imunes a desafios operacionais que podem comprometer seu desempenho e segurança. Este artigo visa fornecer uma análise detalhada dessas questões e propor estratégias robustas para sua mitigação.

Problema 1: Vazamento de Óleo em Transformadores Imersos em Óleo

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O vazamento de óleo é um problema comum que pode levar a uma redução significativa na capacidade de resfriamento e nas propriedades de isolamento do transformador. É crucial identificar a fonte do vazamento prontamente, pois pode variar de pequenos vazamentos nas válvulas a vazamentos mais extensos ao longo da carcaça. Na China, onde esta análise é focada, a construção e os materiais utilizados podem diferir dos transformadores estrangeiros, potencialmente influenciando os pontos de vazamento e a gravidade.

Ao descobrir um vazamento, é imperativo primeiro avaliar o nível de óleo. Se o óleo estiver baixo, deve ser reabastecido para manter as capacidades de resfriamento e isolamento do transformador. O processo de reabastecimento deve ser conduzido com cuidado para evitar a introdução de contaminantes que possam degradar ainda mais o desempenho do óleo.

Direção de Processamento

a. Engajar inspetores profissionais para localizar rapidamente o local do vazamento de óleo.

b. Investigar a causa raiz do vazamento, seja vedação defeituosa, carcaça danificada ou defeitos de fabricação.

c. Substituir as vedações por componentes de alta qualidade que sejam compatíveis com o ambiente operacional do transformador.

d. Para danos mais extensos, pode ser necessário soldagem de remendo em campo. Este processo deve ser cuidadosamente controlado para evitar superaquecimento e riscos potenciais de combustão ou explosão.

e. Nos casos em que é necessário vedar rapidamente, a aplicação de materiais de nanopolímero de carbono pode fornecer uma solução rápida e eficaz.

f. Para vazamentos persistentes ou recorrentes, considere substituir as partes afetadas por novos componentes projetados para aumentar a durabilidade e a resistência ao vazamento.

Problema 2: Superaquecimento Indicado por Termômetros

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O superaquecimento é uma preocupação crítica para transformadores imersos em óleo, pois pode levar a uma diminuição na eficiência e, em casos graves, causar falhas catastróficas. As leituras do termômetro fornecem uma indicação preliminar de possíveis problemas de superaquecimento. No entanto, é essencial verificar essas leituras e descartar fatores externos, como termômetros defeituosos ou altas temperaturas ambientes.

A temperatura do óleo medida pelo termômetro do transformador reflete apenas a temperatura da camada superior. Para obter uma compreensão abrangente da distribuição de calor dentro do transformador, termômetros pontuais devem ser usados para medir temperaturas em vários pontos. Esta abordagem ajuda a determinar se o superaquecimento é localizado ou afeta todo o transformador.

Direção de Tratamento

a. Realizar uma inspeção completa do status operacional do resfriador, incluindo verificação de bloqueios, vazamentos e falhas mecânicas.

b. Se o transformador estiver consistentemente sobrecarregado, considere reduzir a carga ou atualizar o transformador para um modelo de maior capacidade para atender às demandas atuais e futuras.

c. Implementar um cronograma regular de manutenção que inclua testes e inspeção dos materiais de isolamento do transformador em busca de sinais de envelhecimento ou danos.

d. Substituir quaisquer peças danificadas por novos componentes que sejam idênticos ou compatíveis com as especificações e modelos originais para garantir a operação contínua e saudável do transformador.

Problema 3: Superaquecimento das Juntas de Chumbo Externas em Transformadores Imersos em Óleo

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As juntas de chumbo externas dos transformadores imersos em óleo são suscetíveis ao superaquecimento, o que pode resultar em consequências graves, como incêndios, danos às hastes condutoras e até explosões. O calor gerado também pode acelerar o envelhecimento das vedações, levando ao vazamento de óleo e a possíveis descargas de flashover durante condições de umidade. É crucial monitorar essas juntas de perto e implementar estratégias para prevenir o superaquecimento.

Direção de Evitação

a. Melhorar as inspeções regulares do transformador incorporando técnicas avançadas de diagnóstico, como medição de resistência DC durante interrupções de energia e o uso de termômetros de infravermelho distante.

b. Instalar chapas metálicas nas juntas de chumbo do transformador e utilizar câmeras de cor térmica para detecção automática e acionamento de alarmes para melhorar o monitoramento e os tempos de resposta.

c. Adotar processos de conexão corretos que minimizem a resistência e o potencial de acúmulo de calor. Isso pode envolver o uso de ferramentas e técnicas especializadas para garantir o contato ideal entre os componentes.

d. Introduzir novos grampos de fio especiais projetados para aumentar a área de contato, reduzindo assim a resistência de contato e a probabilidade de superaquecimento.

e. Evitar ou minimizar operações de sobrecarga para evitar a geração excessiva de calor e garantir que o transformador opere dentro de seus parâmetros projetados.

f. Criar um ambiente propício à dissipação de calor, mantendo uma folga adequada ao redor do transformador e usando sistemas de resfriamento quando necessário.

Conclusão

Em conclusão, a operação segura e eficiente dos transformadores imersos em óleo depende de uma abordagem proativa de manutenção e da implementação de estratégias avançadas de monitoramento e mitigação. Ao abordar o vazamento de óleo, o superaquecimento e os problemas das juntas de chumbo externas com diligência e inovação, podemos aumentar a confiabilidade e a longevidade desses componentes críticos de nossa infraestrutura de energia.

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